AcessibilidadeAcessibilidadeInternacional

Notícias

 

Felipe Nopes

 

Proporcionar reflexões e informações acerca dos direitos das minorias e dos grupos de inclusão social, a fim de propagar a luta e a conscientização contra qualquer forma de discriminação e de exclusão. Esse é o objetivo da Semana da Diversidade e Promoção da Igualdade, cuja abertura ocorreu na noite desta terça-feira, 9 de outubro, na sala 101 da Unisc. A promoção é do Comitê de Direitos Humanos para a Promoção da Diversidade Cultural da Universidade.

Em seu pronunciamento, a presidente do Comitê, professora Caroline Müller Bitencourt, ressaltou que a escolha do tema do evento foi motivada pela discussão de dois focos: a diversidade e a igualdade. “Uma sociedade que não é plural é uma sociedade doente”, disse. Segundo ela, até o dia 11 de outubro haverá múltiplas atividades na Unisc, como palestras, oficinas, apresentação de trabalhos, concurso de fotografia e de redação, mostra de monografias, dissertações e teses, espaço cultural da diversidade e concurso de projeto social com organizações civis.

De acordo com a reitora Carmen Lúcia de Lima Helfer, a organização do evento envolveu diversos setores da Universidade. “Temos muitas atividades dessa semana que nos orgulham. Todos os envolvidos seguem a prática da Unisc, que é o compromisso com a inclusão social e com os direitos humanos. Considero o evento um presente pelos 25 anos da Instituição”, salientou. “O respeito é básico e essencial na sociedade em que queremos viver. Que tenhamos dias melhores”, complementou a reitora.

Em seguida, foram apresentados os painéis O papel das políticas públicas, da justiça distributiva e seus fundamentos teóricos: a luta pela igualdade como uma questão de direitos, ministrado pelo professor da PUCRS, Celso Rodrigues, e A tutela efetiva da igualdade e as políticas públicas: o Brasil entre avanços e retrocessos sociais, conduzido pelo mestre e juiz André Pinto. A debatedora foi a coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Unisc, professora Mônia Hennig Leal, e o mediador foi o defensor público e diretor-presidente da Fundação Escola Superior da Defensoria Pública do Rio Grande do Sul (Fesdep), Alexandre Brandão.

 

*Publicado por Felipe Nopes

MENU PRINCIPAL