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Professora Ana Luisa de Menezes (ao centro, de blusa preta) durante o encontro

 

De 4 a 7 de dezembro, a professora do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu) – Mestrado e Doutorado da Unisc, Ana Luisa Teixeira de Menezes, participou do 12ª Encontro de Antropologia do Mercosul, realizado na cidade de Posadas, na Argentina. Ela e as professoras Maria Aparecida Bergamaschi, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), e Maria Laura Diez, da Universidade de Buenos Aires (UBA), coordenaram o GT 34: Interculturalidad y educación – Debates regionales sobre políticas públicas, experiencias formativas e identificaciones étnicas y nacionales.

No mesmo Grupo de Trabalho (GT), Ana Luisa e Maria Aparecida apresentaram o trabalho Participação dos indígenas no ensino, na pesquisa e na extensão em duas universidades do Rio Grande do Sul: experiências formativas interculturais. O objetivo do evento foi discutir e aprofundar os modos em que a educação intercultural acontece dentro e fora das escolas, nos contextos urbanos e rurais. “Partimos considerando como a diversidade sociocultural e a desigualdade social atravessam as experiências formativas de crianças, jovens e adultos, em sua relação com as identificações étnicas e nacionais”, explica Ana Luisa.

Segundo a docente, durante o encontro foi possível aprofundar e conhecer diversas práticas e pesquisas que abrangem aprendizagens interculturais no mundo, envolvendo uma visão transdisciplinar e um esforço de superação dos problemas sociais na educação. “Em nosso GT, tivemos muitos trabalhos, o que nos fez duplicá-lo, trabalhando três dias, nos turnos manhã e tarde, revelando a fecundidade dessa temática no campo da educação e da antropologia. Foram quatro dias de muito trabalho e comprometimento entre diversos profissionais do mundo. Tive a oportunidade de ver o quanto nossos pesquisadores estão trabalhando nesse campo, com uma visão mais avançada e humana, o que me ajudou a ter mais esperança e vontade de construirmos juntos pelos caminhos da investigação e da prática social”, conta Ana Luisa.

 

*Publicado por Felipe Nopes

 
 
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