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A Unisc apresentou na manhã desta quinta-feira, 24 de outubro, no Auditório do EaD, no bloco 16, o seu Projeto de reinvenção pedagógica, que prevê novas arquiteturas curriculares, novos conteúdos, novas competências e preço mais acessível. Durante entrevista coletiva, a reitora, Carmen Lúcia de Lima Helfer, e o vice-reitor, Rafael Frederico Henn, afirmaram que a reinvenção pedagógica da Instituição traz flexibilidade na trajetória acadêmica. “O DNA empreendedor incentiva a autonomia do estudante com conexão ao mercado de trabalho para potencializar sua formação superior e traduz conteúdos em práticas e módulos interdisciplinares em experiências de aprendizagem completas, conectando universidade, comunidade e empresas”, disseram. Dessa forma, os estudantes terão vivências de aprendizagem em cenários reais e simulados desde o primeiro mês de aula na Unisc e concluirão os cursos com as competências que o futuro necessita.

Com base nisso, a Unisc, preocupada com a manutenção da qualidade reconhecida de sua marca e com a sustentabilidade de sua principal atividade, a oferta de ensino superior, busca reconfigurar-se por meio da Reinvenção Pedagógica. A estratégia de identificar “nichos” de atuação, tão comum no mundo dos negócios, agora se torna importante no setor da educação. Buscar um nicho de atuação semirrestrito, de abrangência regional, utilizando estratégias de ofertas inovadoras de cursos e reforçando as experiências que podem ser vividas com e na marca Unisc, atrairá cada vez mais estudantes.

O uso de ambientes virtuais de aprendizagem e de ofertas de experiências significativas poderão propiciar o diferencial da universidade. No cenário dos cursos de graduação, quando é oferecida a experiência autêntica, original e criativa de encontro entre sujeitos, quando ocorre a aproximação da formação com a vida real, quando forem feitas as perguntas, será reforçado o encantamento das construções, tanto para os estudantes quanto para os professores.

Assim como na graduação, nos cursos de pós-graduação, em que a autonomia dos estudantes é maior e a tecnologia interativa pode ser uma grande aliada, onde as parcerias interinstitucionais poderão conduzir os cursos para uma abrangência nacional e internacional. Haverá também novas metodologias para as aulas na modalidade a distância, de forma que sejam mais dinâmicas, interativas e criativas. Será um novo conceito de educação a distância, possibilitando que o estudante tenha maior convivência com seus professores, colegas, laboratórios e biblioteca da Universidade.

A Reinvenção Pedagógica envolve a estruturação física, a arquitetura curricular dos cursos, conteúdos e metodologias, ou seja, explora como abordar determinados objetivos e competências com os estudantes para que, de fato, isso aconteça. O foco principal é a aprendizagem do estudante, para que ele construa o conhecimento continuamente. A metodologia será abordada de acordo com os conhecimentos do ponto de vista pedagógico, mas também conforme o feedback dos acadêmicos. A forma como a Reinvenção está organizada leva a uma formação muito mais ampla do que a formação profissional. Por fim, para atender à proposta da Reinvenção Pedagógica, os professores passam por um intenso processo de formação e de preparação, incluindo cursos de especialização, MBA, oficinas de desenvolvimento e de vivências metodológicas, assim como a discussão de alternativas de formação viáveis aos propósitos do processo.

A proposta é formar a pessoa, o cidadão e o profissional. Um sujeito que compreende e intervém na realidade, com a atitude de querer fazer a diferença, comprometido com a qualidade do relacionamento com os outros seres humanos e com o desenvolvimento de novos conhecimentos e atitudes, produzindo ações que possam impactar positivamente no futuro do planeta; que identifica e resolve problemas que se apresentem em sua trajetória profissional, percebidos em suas múltiplas determinações – científica, tecnológica, política, econômica, social, ambiental e cultural; que tenha resiliência para encarar a volatilidade dos cenários, flexibilidade para lidar com a incerteza do mundo e multidisciplinaridade para trabalhar com a complexidade das relações pessoais e do mundo do trabalho; e que se perceba como alguém em constante aprendizagem.

 

Modelo pedagógico

Conforme um estudo feito pela Unisc, o modelo pedagógico precisa ser focado essencialmente no perfil do egresso, que, por sua vez, delimita o conjunto de competências do profissional que a instituição está formando para os desafios do presente e do futuro, remetendo à aprendizagem ao longo da vida. As competências e os conteúdos dos módulos curriculares serão a base conceitual para novos e permanentes saberes e precisam estar atualizados e atrelados ao campo de atuação de cada profissional. Deve haver um processo de síntese das competências, habilidades e conteúdos indispensáveis à formação geral e à formação profissionalizante.

A possibilidade do convívio mais amplo com diferentes estudantes e propostas de formação possibilitará que o acadêmico tenha maior autonomia, capacidade empreendedora e, principalmente, preocupação com a comunidade, com o outro, com o planeta, enfim, preocupações que hoje fazem parte da sustentabilidade da vida.

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A Unisc apresentou na manhã desta quinta-feira, 24 de outubro, no Auditório do EaD, no bloco 16, o seu Projeto de reinvenção pedagógica, que prevê novas arquiteturas curriculares, novos conteúdos, novas competências e preço mais acessível. Durante entrevista coletiva, a reitora, Carmen Lúcia de Lima Helfer, e o vice-reitor, Rafael Frederico Henn, afirmaram que a reinvenção pedagógica da Instituição traz flexibilidade na trajetória acadêmica. “O DNA empreendedor incentiva a autonomia do estudante com conexão ao mercado de trabalho para potencializar sua formação superior e traduz conteúdos em práticas e módulos interdisciplinares em experiências de aprendizagem completas, conectando universidade, comunidade e empresas”, disseram. Dessa forma, os estudantes terão vivências de aprendizagem em cenários reais e simulados desde o primeiro mês de aula na Unisc e concluirão os cursos com as competências que o futuro necessita.

Com base nisso, a Unisc, preocupada com a manutenção da qualidade reconhecida de sua marca e com a sustentabilidade de sua principal atividade, a oferta de ensino superior, busca reconfigurar-se por meio da Reinvenção Pedagógica. A estratégia de identificar “nichos” de atuação, tão comum no mundo dos negócios, agora se torna importante no setor da educação. Buscar um nicho de atuação semirrestrito, de abrangência regional, utilizando estratégias de ofertas inovadoras de cursos e reforçando as experiências que podem ser vividas com e na marca Unisc, atrairá cada vez mais estudantes.

O uso de ambientes virtuais de aprendizagem e de ofertas de experiências significativas poderão propiciar o diferencial da universidade. No cenário dos cursos de graduação, quando é oferecida a experiência autêntica, original e criativa de encontro entre sujeitos, quando ocorre a aproximação da formação com a vida real, quando forem feitas as perguntas, será reforçado o encantamento das construções, tanto para os estudantes quanto para os professores.

Assim como na graduação, nos cursos de pós-graduação, em que a autonomia dos estudantes é maior e a tecnologia interativa pode ser uma grande aliada, onde as parcerias interinstitucionais poderão conduzir os cursos para uma abrangência nacional e internacional. Haverá também novas metodologias para as aulas na modalidade a distância, de forma que sejam mais dinâmicas, interativas e criativas. Será um novo conceito de educação a distância, possibilitando que o estudante tenha maior convivência com seus professores, colegas, laboratórios e biblioteca da Universidade.

A Reinvenção Pedagógica envolve a estruturação física, a arquitetura curricular dos cursos, conteúdos e metodologias, ou seja, explora como abordar determinados objetivos e competências com os estudantes para que, de fato, isso aconteça. O foco principal é a aprendizagem do estudante, para que ele construa o conhecimento continuamente. A metodologia será abordada de acordo com os conhecimentos do ponto de vista pedagógico, mas também conforme o feedback dos acadêmicos. A forma como a Reinvenção está organizada leva a uma formação muito mais ampla do que a formação profissional. Por fim, para atender à proposta da Reinvenção Pedagógica, os professores passam por um intenso processo de formação e de preparação, incluindo cursos de especialização, MBA, oficinas de desenvolvimento e de vivências metodológicas, assim como a discussão de alternativas de formação viáveis aos propósitos do processo.

A proposta é formar a pessoa, o cidadão e o profissional. Um sujeito que compreende e intervém na realidade, com a atitude de querer fazer a diferença, comprometido com a qualidade do relacionamento com os outros seres humanos e com o desenvolvimento de novos conhecimentos e atitudes, produzindo ações que possam impactar positivamente no futuro do planeta; que identifica e resolve problemas que se apresentem em sua trajetória profissional, percebidos em suas múltiplas determinações – científica, tecnológica, política, econômica, social, ambiental e cultural; que tenha resiliência para encarar a volatilidade dos cenários, flexibilidade para lidar com a incerteza do mundo e multidisciplinaridade para trabalhar com a complexidade das relações pessoais e do mundo do trabalho; e que se perceba como alguém em constante aprendizagem.

 

Modelo pedagógico

Conforme um estudo feito pela Unisc, o modelo pedagógico precisa ser focado essencialmente no perfil do egresso, que, por sua vez, delimita o conjunto de competências do profissional que a instituição está formando para os desafios do presente e do futuro, remetendo à aprendizagem ao longo da vida. As competências e os conteúdos dos módulos curriculares serão a base conceitual para novos e permanentes saberes e precisam estar atualizados e atrelados ao campo de atuação de cada profissional. Deve haver um processo de síntese das competências, habilidades e conteúdos indispensáveis à formação geral e à formação profissionalizante.

A possibilidade do convívio mais amplo com diferentes estudantes e propostas de formação possibilitará que o acadêmico tenha maior autonomia, capacidade empreendedora e, principalmente, preocupação com a comunidade, com o outro, com o planeta, enfim, preocupações que hoje fazem parte da sustentabilidade da vida.

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