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A iniciativa abrange o Rio Grande do Sul, Goiás, São Paulo, Espírito Santo e também Paraguai e Moçambique

A Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) irá aplicar estratégias de triagem em apenados e educação permanente em saúde para trabalhadores que atuam no sistema prisional gaúcho. O projeto é coordenado pela professora da Unisc Lia Possuelo. Além do Rio Grande do Sul, a iniciativa irá ocorrer em Goiás, São Paulo, Espírito Santo e também no Paraguai e Moçambique. A proposta conta com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O termo de outorga foi assinado em dezembro e as primeiras reuniões de alinhamento foram realizadas no começo de janeiro nas secretarias de Sistemas Penal e Socioeducativo (SSPS) e de Saúde (SES). A ideia é que as unidades recebam o projeto a partir do segundo semestre deste ano, com cronograma de duração de 24 meses.

Para a professora, a expectativa é de que a triagem, atrelada à educação, possa diminuir as taxas gerais de transmissão da doença entre indivíduos encarcerados nos locais selecionados e proporcionar benefícios à saúde da população geral. “A partir do projeto, novos conhecimentos referentes ao controle da tuberculose no ambiente prisional serão produzidos e poderão servir como base para a qualificação e o desenvolvimento de políticas públicas.”

O projeto será realizado em quatro etapas. Na primeira, será feito um diagnóstico da situação da tuberculose no sistema prisional, com rodas de conversas com servidores e levantamento de indicadores. Na segunda, serão realizados eventos informativos para trabalhadores da comunidade carcerária.

A terceira etapa será exclusiva ao Rio Grande do Sul, que passará por um estudo piloto. Oito unidades prisionais, com diferentes incidências de tuberculose, serão selecionadas para que a eficiência do processo de triagem em massa no controle da doença seja avaliada. Ao todo, cinco mil pessoas privadas de liberdade passarão por testes no Estado. A quarta fase será marcada pelo monitoramento e pela avaliação das ações.

*Com informações da Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo

parceria com o Estado terá cronograma de 24 meses Divulgação

Parceria assinada com o Estado terá cronograma de 24 meses

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A iniciativa abrange o Rio Grande do Sul, Goiás, São Paulo, Espírito Santo e também Paraguai e Moçambique

A Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) irá aplicar estratégias de triagem em apenados e educação permanente em saúde para trabalhadores que atuam no sistema prisional gaúcho. O projeto é coordenado pela professora da Unisc Lia Possuelo. Além do Rio Grande do Sul, a iniciativa irá ocorrer em Goiás, São Paulo, Espírito Santo e também no Paraguai e Moçambique. A proposta conta com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O termo de outorga foi assinado em dezembro e as primeiras reuniões de alinhamento foram realizadas no começo de janeiro nas secretarias de Sistemas Penal e Socioeducativo (SSPS) e de Saúde (SES). A ideia é que as unidades recebam o projeto a partir do segundo semestre deste ano, com cronograma de duração de 24 meses.

Para a professora, a expectativa é de que a triagem, atrelada à educação, possa diminuir as taxas gerais de transmissão da doença entre indivíduos encarcerados nos locais selecionados e proporcionar benefícios à saúde da população geral. “A partir do projeto, novos conhecimentos referentes ao controle da tuberculose no ambiente prisional serão produzidos e poderão servir como base para a qualificação e o desenvolvimento de políticas públicas.”

O projeto será realizado em quatro etapas. Na primeira, será feito um diagnóstico da situação da tuberculose no sistema prisional, com rodas de conversas com servidores e levantamento de indicadores. Na segunda, serão realizados eventos informativos para trabalhadores da comunidade carcerária.

A terceira etapa será exclusiva ao Rio Grande do Sul, que passará por um estudo piloto. Oito unidades prisionais, com diferentes incidências de tuberculose, serão selecionadas para que a eficiência do processo de triagem em massa no controle da doença seja avaliada. Ao todo, cinco mil pessoas privadas de liberdade passarão por testes no Estado. A quarta fase será marcada pelo monitoramento e pela avaliação das ações.

*Com informações da Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo

parceria com o Estado terá cronograma de 24 meses Divulgação

Parceria assinada com o Estado terá cronograma de 24 meses

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