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No mês de maio, a aluna do Doutorado em Educação da Unisc, Maria Cristina Rigão Iop, juntamente com a professora Nize Pellanda, ministrou duas aulas na disciplina de Epistemologia das Ciências, no curso de Licenciatura em Educação, na Universidade do Minho (UMinho), em Portugal. A experiência buscou refletir sobre o paradigma da complexidade e foi muito bem aceita pelos estudantes portugueses. “Isso foi demonstrado por meio dos relatos escritos por eles nas narrativas finais”, aponta Maria Cristina.

Além disso, a doutoranda participou do Bringing Life Into the Classroom (Blic), no dia 4 de maio, e da 10ª Conferência Internacional de TIC na Educação – Challenges 2017 (Clic), que ocorreu de 8 a 10 de maio, ambos na UMinho; assistiu a alguns encontros do grupo de trabalho Unisc/UMinho, ao qual a professora Nize está inserida; e acompanhou os debates sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e as evoluções na elaboração da plataforma digital e da escrita do grupo.

“Também fiz tratativas específicas com a professora Lia Oliveira, visando um aporte teórico na área da tecnologia quanto à minha tese de doutorado. A mesma demostrou interesse e permaneceremos em contato. Com o suporte do meu orientador, professor Felipe Gustsack, vamos aprofundar esta ligação”, revela.

Segundo Maria Cristina, a vivência em uma universidade europeia foi enriquecedora. “Aprendi muito. Conheci inúmeras pessoas e vivenciei experiências diferenciadas, que contribuíram para que eu repensasse meus estudos e minha prática educativa. Com certeza, a partir daqui novos caminhos surgirão”, afirma.

*Publicado por Felipe Nopes

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No mês de maio, a aluna do Doutorado em Educação da Unisc, Maria Cristina Rigão Iop, juntamente com a professora Nize Pellanda, ministrou duas aulas na disciplina de Epistemologia das Ciências, no curso de Licenciatura em Educação, na Universidade do Minho (UMinho), em Portugal. A experiência buscou refletir sobre o paradigma da complexidade e foi muito bem aceita pelos estudantes portugueses. “Isso foi demonstrado por meio dos relatos escritos por eles nas narrativas finais”, aponta Maria Cristina.

Além disso, a doutoranda participou do Bringing Life Into the Classroom (Blic), no dia 4 de maio, e da 10ª Conferência Internacional de TIC na Educação – Challenges 2017 (Clic), que ocorreu de 8 a 10 de maio, ambos na UMinho; assistiu a alguns encontros do grupo de trabalho Unisc/UMinho, ao qual a professora Nize está inserida; e acompanhou os debates sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e as evoluções na elaboração da plataforma digital e da escrita do grupo.

“Também fiz tratativas específicas com a professora Lia Oliveira, visando um aporte teórico na área da tecnologia quanto à minha tese de doutorado. A mesma demostrou interesse e permaneceremos em contato. Com o suporte do meu orientador, professor Felipe Gustsack, vamos aprofundar esta ligação”, revela.

Segundo Maria Cristina, a vivência em uma universidade europeia foi enriquecedora. “Aprendi muito. Conheci inúmeras pessoas e vivenciei experiências diferenciadas, que contribuíram para que eu repensasse meus estudos e minha prática educativa. Com certeza, a partir daqui novos caminhos surgirão”, afirma.

*Publicado por Felipe Nopes

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