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Luiza Faleiro Goulart, acadêmica do 6º semestre do curso de Comunicação Social – Habilitação Jornalismo, da Unisc, e Régis de Oliveira Júnior, jornalista formado pela Instituição no primeiro semestre deste ano, venceram o 33º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul (OAB/RS), e pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH).

A entrega dos prêmios ocorreu nesta segunda-feira, dia 12 de dezembro, no Auditório da OAB/RS, em Porto Alegre. Luiza conta que foi uma sensação muito boa estar sendo premiada. “Eu estava muito feliz e tranquila. Pensei que estaria nervosa, mas não. É um reconhecimento emocionante. Significa, para mim, a certeza de estar indo no caminho correto”, salienta.

Régis enfatiza que esse é o segundo ano consecutivo que é agraciado com o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo da OAB. “Ao longo da minha caminhada acadêmica, sempre tive minhas reportagens pautadas pelo respeito ao próximo, à diversidade e às denúncias de violação dos direitos básicos”, relata.

Ao ser questionado sobre a importância do prêmio, o jornalista destaca que é uma motivação para escrever cada vez mais e cumprir a função social de levar informações e mudar realidades. “Jornalismo de qualidade não se faz sozinho, é preciso pessoas que apostem em seu projeto, apoiem suas ideias e participem ativamente da construção da reportagem. Eu tive a sorte de ter uma boa esquipe nas duas matérias reconhecidas pela OAB”, comemora Régis.

As reportagens Retratos da Escravidão, de Régis, e Corajosa – Em busca do direito de ser Luiza, de Luiza, conquistaram o 2º lugar no concurso. Além disso, Régis também foi agraciado com menção honrosa pela produção A história da cidade engolida pela lama da Samarco, veiculada na Revista Exceção, produto laboratorial do curso de Comunicação Social da Unisc.

 

*Publicado por Felipe Nopes

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Luiza Faleiro Goulart, acadêmica do 6º semestre do curso de Comunicação Social – Habilitação Jornalismo, da Unisc, e Régis de Oliveira Júnior, jornalista formado pela Instituição no primeiro semestre deste ano, venceram o 33º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul (OAB/RS), e pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH).

A entrega dos prêmios ocorreu nesta segunda-feira, dia 12 de dezembro, no Auditório da OAB/RS, em Porto Alegre. Luiza conta que foi uma sensação muito boa estar sendo premiada. “Eu estava muito feliz e tranquila. Pensei que estaria nervosa, mas não. É um reconhecimento emocionante. Significa, para mim, a certeza de estar indo no caminho correto”, salienta.

Régis enfatiza que esse é o segundo ano consecutivo que é agraciado com o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo da OAB. “Ao longo da minha caminhada acadêmica, sempre tive minhas reportagens pautadas pelo respeito ao próximo, à diversidade e às denúncias de violação dos direitos básicos”, relata.

Ao ser questionado sobre a importância do prêmio, o jornalista destaca que é uma motivação para escrever cada vez mais e cumprir a função social de levar informações e mudar realidades. “Jornalismo de qualidade não se faz sozinho, é preciso pessoas que apostem em seu projeto, apoiem suas ideias e participem ativamente da construção da reportagem. Eu tive a sorte de ter uma boa esquipe nas duas matérias reconhecidas pela OAB”, comemora Régis.

As reportagens Retratos da Escravidão, de Régis, e Corajosa – Em busca do direito de ser Luiza, de Luiza, conquistaram o 2º lugar no concurso. Além disso, Régis também foi agraciado com menção honrosa pela produção A história da cidade engolida pela lama da Samarco, veiculada na Revista Exceção, produto laboratorial do curso de Comunicação Social da Unisc.

 

*Publicado por Felipe Nopes

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